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Mostrando postagens de janeiro, 2021

NINGUÉM SABE O DIA NEM A HORA

  Ao contrário do calendário judaico moderno, que se baseia em complexos cálculos matemáticos estabelecidos há quase dois mil anos, o calendário bíblico era fundamentado na observação direta dos ciclos lunares.   A cada mês, duas testemunhas precisavam confirmar visualmente a aparição da lua nova para que um tribunal religioso declarasse o início do novo mês, chamado de Rosh Chodesh. Essa prática, que perdurou por séculos, foi abandonada em favor de um sistema que permitisse aos rabinos intercalarem dias específicos, mais alinhados a tradição do que ao mandamento bíblico.   A observação da Lua Nova era um pilar fundamental da vida judaica, e as testemunhas que a atestavam desempenhavam um papel vital. Essas pessoas, de notável integridade e com qualificações comparáveis aos líderes religiosos descritos em 1 Timóteo 3, tinham a responsabilidade de anunciar o início de um novo mês ao Sinédrio, o mais alto tribunal religioso.   A relevância desse evento era tal que, em casos excepcionais,

A PORTA MAIS LARGA DO MUNDO

  Um homem com roupas esfarrapadas parou na frente de um pequeno bar, tirou do bolso um metro, mediu a porta e começou a falar em voz alta: " Dois metros de altura por oitenta centímetros de largura ". Admirado, como se não acreditasse no que a medida indicava, mediu-a de novo. Tornou a medi-la várias vezes. Curiosas, as pessoas que passavam por ali começaram a parar. Primeiro um pequeno grupo, depois uma multidão. Olhavam, curiosos, o homem que media sem parar a porta do bar. O homem então olhou para a multidão e exclamou, impressionado:   - Parece mentira. Esta porta mede apenas dois metros de altura por oitenta centímetros de largura. No entanto, por ela passou todo o meu dinheiro, meu carro, o pão dos meus filhos. Passaram os meus móveis e a minha casa. E não foram somente os bens materiais. Por ela também passou a minha saúde e toda a felicidade do meu lar. Além disso, passaram também a minha dignidade e os meus sonhos. Todos os meus planos de vida passaram por esta

YESHUA E O PESSACH - RESPONDENDO A PERGUNTAS CONTROVERSAS

  Introdução   Há cinco perguntas que há muito tempo intrigam aqueles que creem no Mashiach, e que são perguntas normalmente propostas por antimissionários, com o objetivo de tentar desacreditar a obra de Yeshua. Este pequeno estudo visa demonstrar, de uma forma definitiva, que muito longe de desaprovar a obra do Mashiach, essas perguntas vêm apenas confirmar a nossa fé nEle. São elas:   1) Por que Marcos 14:12 diz que se sacrificava o Pessach no primeiro dia de Chag HaMatsot, se na verdade a Torá nos diz que o sacrifício do Pessach era feito no dia anterior ao de Chag HaMatsot – a festa de pães ázimos? (Lv. 23:5-7)   2) As Boas Novas de Marcos, Lucas e de Yochanan (João) se contradizem sobre quando Ele celebrou o Pessach e morreu?   3) Se Yeshua é o sacrifício do Pessach, como poderia Ele ter expiado pecados?   4) Se Yeshua morreu após o Pessach, como poderia ser o cordeiro? Se Yeshua morreu antes do Pessach, como poderia tê-lo celebrado?   5) Por que teria Yes