Com a
aproximação de Chag haMatsot (a Festa dos Pães Ázimos), este estudo visa
esclarecer sobre a questão do chamets (massa fermentada crescida) e
sobre a matsá (pão ázimo) à luz das Escrituras. O conteúdo é apresentado
na forma de perguntas e respostas, para facilitar a compreensão de todos.
1) Pergunta:
O que é o chamets?
Resposta: O termo chamets
(חמץ) significa “levedado”. Isso pode
ser visto com bastante clareza de linguagem na passagem de Hoshea/Oséias 7:4,
que diz:
Todos eles
são adúlteros; são semelhantes ao forno aceso pelo padeiro, que cessa de mexer
nas brasas, depois que amassou a massa, até que seja levedada. [hebr. chumtsato
– מתצוח]
Vemos também
que o chamets a que se refere a Torá é o chamets de massa, pois a
Torá nos diz:
E o povo
tomou a sua massa, antes que levedasse, e as suas amassadeiras atadas em suas
roupas sobre seus ombros. (Shemot/Êxodo 12:34)
Para
compreender plenamente o que é o chamets, é preciso levar em conta mais
uma coisa: Como era produzida a massa fermentada, numa época em que não existia
fermento biológico seco. O processo até hoje é empregado naquilo que chamamos
de “fermentação natural”.
A fermentação
natural da antiguidade era realizada da seguinte forma: fazia- se a massa com
grãos moídos e água. A massa era armazenada por alguns dias (normalmente cerca
de uma semana). Essa massa envelhecida já era considerada “chamets”. É
se referindo a ela que Sha’ul (Paulo) diz:
Não sabeis
que um pouco de hamets leveda a massa toda? (Curintayah Alef/1 Coríntios 5:6)
Esse “chamets”,
este pouco de massa levedada envelhecida, tornava toda a massa “levedada”.
Não é difícil, portanto, entendermos que “chamets” é “massa levedada”
que cresce e forma pão. Mas, o que seria essa massa levedada?
A massa
levedada é resultado principalmente da ação do fungo Saccharomyces cerevisiae,
ou “levedo”, sobre os grãos moídos. O processo de fermentação é descrito
por especialistas como “um processo anaeróbio de transformação de uma
substância em outra, produzida a partir de microorganismos biológicos naturais,
tais como bactérias e fungos, chamados nesses casos de fermentos ou leveduras.”[1]
Em outras palavras, o chamets é a “massa transformada pela ação do levedo”.
Mas que
transformação seria essa, do ponto de vista bíblico? A transformação em massa
útil para se produzir o pão. Em termos populares, o chamets ocorre
quando a massa cresce por ação da levedura. Isto é importante porque nem toda
farinha cresce ao ser levedada. Há farinhas que “estragam” com a
fermentação, não produzindo a massa crescida de que se fazia lechem
(pão).
Por esta
razão, podemos dizer que do ponto de vista bíblico, nem toda farinha/grão
produz chamets.
Para
classificar uma massa como “chamets”, é importante ter esses dois
conceitos em mente: a massa deve fermentar por meio do levedo, e deve
crescer formando uma massa fofa.
Apenas um
desses dois elementos, por si só, não caracteriza o chamets que é
proibido em Shemot/Êxodo.
2) Pergunta:
Como saber que tipo de massa deve ser evitada?
Resposta:
Considera-se que o leitor já tenha visto a resposta da pergunta anterior, que é
condição para esta resposta.
Vimos que o “chamets”
a que Shemot/Êxodo se refere a “massa fermentada”. Existe uma forma
muito simples de verificar se determinado grão forma ou não “chamets”:
repetindo o processo da fermentação natural com a sua farinha. Se a massa
crescer, então é própria para a culinária de pães. Isso significa que forma “chamets”.
Se a massa unicamente estragar, então não forma “chamets”. Na dúvida, o
teste pode ser facilmente repetido.
Tradicionalmente,
no Judaísmo Ortodoxo se evita cinco espécies de massas, derivadas de cinco
grãos principais. Sobre isso, o rabino Dovid Cohen em seu artigo “Is plain
flour Kosher for Passover?” declara:
“Se um dos
cinco grãos – trigo, cevada, centeio, aveia e espelta – ficar na água por mais
de 18 minutos, torna-se chamets”
Porém, como
saber se essa é uma leitura correta? E o que dizer desses 18 minutos? Sabe-se
que os 18 minutos nada tem a ver com a fermentação em si, mas derivam de uma
crença cabalística anti-bíblica de que o número 18, que é a guematria da
palavra “chai” (vida), seja uma espécie de amuleto. Como então saber se
essa é uma visão adequada?
Nossa vida se
torna mais fácil a partir do momento em que esse teste já foi feito por
comunidades que igualmente rejeitam uma suposta “Torá Oral”. Uma obra
caraíta do século 14 escrita pelo autor Aharon ben Eliyahu lista o resultado
dessa experiência:
“[...] e
nosso sábio professor Yosef Kirkisani disse[...] somente os cinco tipos de
grãos podem se tornar chamets, a saber, trigo, espelta, cevada, aveia e
centeio. E o sábio estava correto porque toda experimentação demonstra levedar
pode ser usada para matsá. Mas a farinha de outras ‘sementes’ não levedam. Por
exemplo, milho, arroz, feijões, lentilhas e ervilhas não levedam, mas
estragam.” (Gan Eden, pgs. 45, 46) [2]
Podemos
perceber, portanto, que a tradição ortodoxa certamente começou a partir da
experimentação de que esses grãos formam massa que cresce por levedura (chamets).
Isso
significa que farinhas de milho, arroz, mandioca, soja, fécula de batata, e
derivativos podem ser consumidos durante Chag haMatsot (a
Festa dos Pães Ázimos). O mesmo, evidentemente, vale para biscoitos e massas
feitas desses ingredientes, pois os mesmos jamais formam chamets.
3) Pergunta:
O que devemos remover de nossos lares durante a festa?
Resposta: Qualquer
tipo de massa que cresceu por ação de levedura, tal como pães, bolos,
biscoitos, etc.
Para
alimentos industrializados, tais como macarrão e outros tipos de massa, que
levem água e farinha de algum tipo de grão cuja massa cresça em caso de
fermentação, se deve assegurar que não houve formação de chamets durante o
processo de manufatura.
Normalmente,
os processos industriais não permitem que a massa de macarrão, por exemplo, entre
em processo de fermentação natural. E depois que a massa passa pelo processo de
cozimento, a fermentação natural não ocorre mais. Neste caso, o alimento é
lícito para ser consumido durante a festa.
Além disso,
devemos também remover o fermento biológico, que é tema da próxima pergunta.
4) Pergunta:
Devemos remover fermento biológico (seco ou fresco) de nossos lares?
Resposta: Sim. O
fermento biológico é essencialmente uma cultura do fungo Saccharomyces cerevisiae,
por vezes acrescida de algum conservador. O fungo em si não é considerado chamets,
inclusive, ele existe naturalmente no ar, nas plantas e nos alimentos. Porém, a
Torá também nos diz o seguinte:
Sete dias
comereis pães ázimos; ao primeiro dia tirareis o fermento [hebr. sa’or] das
vossas casas; porque qualquer que comer pão levedado, desde o primeiro até ao
sétimo dia, aquela alma será cortada de Israel. (Êxodo 12:15)
O que era o sa’or?
Sa’or no hebraico
significa “levedo”, e se refere à cultura da levedura que era feita para
a produção do pão. Antigamente, era feita a partir da massa envelhecida. Hoje
em dia, pode ser feito dessa forma, tanto quanto pode ser apresentado em pó, na
forma do fermento biológico seco.
Fato é que a
Torá diz que devemos remover “o agente de levedar massas” de nossos
lares, e por esta razão removemos o fermento biológico, seja na forma que
for: por meio de massa envelhecida, ou na forma seca ou na forma fresca.
5) Pergunta:
Podemos usar fermento químico durante Chag haMatsot?
Resposta: Do ponto de
vista literal, fermento químico não forma chamets.
Essencialmente, o fermento químico cresce por causa da ação do bicarbonato de
sódio que, ao ser aquecido, libera gás carbônico. Em outras palavras, o
fermento químico é chamado de fermento puramente por questão lingüística, mas
não fermenta de fato, pois não gera nenhum tipo de levedura.
Lembremos que
o chamets se forma mesmo fora do fogo, durante a preparação da massa. O
fermento químico, ao contrário disso, não cresce fora do fogo. Portanto, não é chamets.
Todavia,
algumas pessoas entendem que o fermento químico visa desempenhar papel
semelhante ao da levedura, e obter um resultado semelhante ao do chamets.
Por esta razão, se abstêm de consumí-lo durante Chag haMatsot (a Festa
de Pães Ázimos).
Como não há
uma violação literal da Torá, a questão vai do entendimento de cada pessoa, e
da orientação de cada congregação. Nossa única recomendação é a de que aqueles
que assumem uma determinada posição não julguem ou critiquem os que assumem
outra posição, conforme determina Sha’ul (Paulo):
Porque um crê
que de tudo se pode comer, e outro, que é fraco, come legumes. O que come não
despreze o que não come; e o que não come, não julgue o que come; porque Elohim
o recebeu por seu. (Ruhomayah/Romanos 14:2-3)
No exemplo de
Sha’ul (Paulo), está o “comer apenas legumes”, que é algo que a Bíblia
não pede de nós. E, portanto, assim como neste caso, vai da consciência
individual.
6) Pergunta:
Podemos comer pão de queijo e outros derivados do polvilho?
Resposta: O polvilho
é um derivado da mandioca. A fermentação da mandioca não produz chamets,
pois não há crescimento natural da massa em contato com a umidade. Pelo
contrário, a massa estraga. O polvilho azedo, por exemplo, nada mais é do que
um tipo de massa estragada.
O polvilho
utilizado em receitas culinárias só cresce através da ação do fogo, o que não o
caracteriza como chamets.
Assim sendo,
o uso ou não do polvilho e derivados, como o pão de queijo, segue a mesma
lógica da resposta da pergunta anterior.
7) Pergunta:
Posso guardar sacos de farinha durante Chag haMatsot, mesmo se estiverem
abertos?
Resposta: Sim. A
farinha industrializada é tratada para não sofrer fermentação. A única exceção
poderia ser uma farinha caseira, em climas muito úmidos, caso houvesse risco da
farinha umedecer e formar chamets. É uma hipótese, contudo, bastante rara, e
provavelmente não se aplica à grande maioria das pessoas.
8) Pergunta:
Os ortodoxos afirmam que a matsá deve ser feita em não mais do que 18
minutos antes de assar, para não formar chamets. Isso procede?
Resposta: Não. Como
dissemos anteriormente, a escolha ortodoxa pelo tempo de 18 minutos é por
motivos unicamente cabalísticos. A Torá não apenas não informa esse tempo como
ainda é contrária a práticas de superstição.
É sabido que
a massa leva algumas horas para fermentar. Estima-se algo em torno de 4 a 8
horas.[3] Mesmo que o chamets comece a se formar antes disso, não é
difícil de percebermos que está muito distante dos 18 minutos alegados pelos
ortodoxos.
Ou seja,
basta usar o bom senso. Ninguém precisa correr feito um alucinado para preparar
toda a fornada em 18 minutos, mas também não deve deixar a massa descansar para
evitar que forme chamets. Se, por exemplo, tudo for feito em menos de uma hora,
o risco é praticamente inexistente.
Ademais, não
é difícil perceber se a massa está formando chamets, pois bolhas de ar irão se
formar ao longo da massa.
9) Pergunta:
Posso fazer matsot durante a festa, ou devo prepará-las anteriormente?
Resposta: A Torá não
proíbe que as matsot sejam feitas durante a festa, e é muito provável
que nos tempos bíblicos fossem feitas diariamente.
10) Pergunta:
Pode-se consumir cerveja durante Chag haMatsot?
Resposta: Este artigo
parte do pressuposto de que o leitor está familiarizado com o fato de que a
Bíblia proíbe a embriaguez bem como condena o vício, mas que não é contrária à
bebida em si – até mesmo Yeshua não apenas consumiu, como fez vinho em um de
seus milagres.
Isto posto, a
questão do consumo da cerveja é controversa. Por um lado, a cerveja não é uma
massa. Por outro, é feita de três elementos que, em tese, formariam chamets:
água, levedo e cevada. E é uma bebida fermentada.
Como não há
possibilidade de termos 100% de certeza de que a cerveja pode ser consumida na
época de Chag haMatsot (a Festa dos Pães Ázimos), então a mesma deve ser
evitada. Sempre que uma situação é controversa, devemos adotar a posição mais
segura.
11) Pergunta:
É lícito o consumo de queijo, iogurte e outros laticínios fermentados?
Resposta: Sim. Como
vimos anteriormente, biblicamente o chamets proibido pela Torá não é
unicamente “fermentação”. Trata-se de massas (leia-se: algo feito com
farinha e água) que crescem pela levedura.
Queijos,
iogurtes e laticínios não são feitos de farinha, e portanto não são
considerados chamets.
12) Pergunta:
É lícito o consumo de vinho em Chag haMatsot? E quanto a outras bebidas
alcoólicas?
Resposta: Sim, o
vinho é lícito. O raciocínio é semelhante ao dos laticínios.
Quanto a
outras bebidas alcóolicas, só não serão lícitas se seguirem o mesmo padrão da
cerveja: Isto é, se forem feitas de algum grão que forma chamets, e se
for uma bebida fermentada. A maior parte das bebidas é permitida, pois é raro
encontrar algo que seja feito de grão que forme chamets.
13) Pergunta:
A Bíblia chama o vinagre de “chamets yain” (literalmente: chamets de
vinho). Devemos evitar o vinagre nessa época?
Resposta: Alguns mais
puristas evitam o vinagre nessa época – especialmente entre os judeus caraítas.
Porém, nossa posição é que esse não é o mesmo tipo de “chamets” que é
proibido no Pessach.
Isto por dois
motivos:
1) A Bíblia deixa muito claro que o chamets proibido é o chamets de
massa (vide Ex. 12:34).
2) O vinho sempre foi consumido no Judaísmo no Pessach. E o vinho não
é chamado de “chamets”. E o vinho, tanto quanto o vinagre, é produto de
fermentação. A diferença é que o vinagre está mais degradado do que o vinho.
Por esta
razão, não é necessário remover o vinagre dos nossos lares durante a época de
Chag haMatsot. Devemos sempre lembrar que “Chag haMatsot” é a Festa dos
Pães Ázimos, e não a festa da não-fermentação.
14) Pergunta:
Quando devemos remover o chamets (massa fermentada e crescida) e o sa’or
(agente de levedar massa) dos nossos lares?
Resposta: Vimos em
Shemot/Êxodo 12:15 que ao primeiro dia já devemos estar sem chamets e
sa’or em nossos lares. Portanto, a remoção pode ser feita até o pôr-do-sol do
dia de Pessach.
15) Pergunta:
O Judaísmo Ortodoxo procura limpar migalhas de pão que tenham caído atrás de
móveis, etc. Isso é necessário?
Resposta: Não. O
objetivo, conforme a Torá deixa claro em Shemot/Êxodo 12:15, 13:16, etc. é que
durante sete dias comamos unicamente matsá (pães ázimos). Ninguém em sã
consciência se alimenta de pequenos fragmentos de comida que caíram atrás dos
móveis. Esse tipo de resto é considerado sujeira, e não alimento. Portanto, é
desnecessário preocupar-se com isso.
16) Pergunta:
Tenho remédios que são feitos de farinha e/ou fermentados. O que fazer?
Resposta: A Torá
sempre prioriza a vida. A preservação da vida tem prioridade sobre a maioria
das mitsvot (mandamento). Ninguém deve deixar de tomar medicamentos
durante Chag haMatsot. Até porque medicamento não é alimento.
17) Pergunta:
Tenho animais de estimação, cuja ração pode conter algo fermentado. Devo
removê-la?
Resposta: Não é
necessário. Novamente, é importante entender o que a Bíblia diz ao afirmar que
“a letra mata, e a Ruach [Espírito] dá vida.” (2 Coríntios 3:6). A Torá
evidentemente, ao dar suas explanações sobre Chag haMatsot, refere-se a
alimentos ingeridos por pessoas. Porque nenhum animal, exceto os do sacrifício,
é envolvido na celebração da festa. Assim sendo, a mitsvá (mandamento)
não se aplica àquilo que os seres humanos não ingerem.
18) Pergunta:
Posso permitir a uma pessoa que não partilhe da minha fé que traga chamets para
meu lar?
Resposta: Não. A Torá
é enfática: “[...] ao primeiro dia tirareis o fermento das vossas casas.”
(Shemot/Êxodo 12:15)
19) Pergunta:
O Judaísmo Ortodoxo diz que o chamets pode ser posto dentro de um armário
lacrado, e pode-se fazer um contrato de compra e venda para um não-judeu,
vendendo o chamets durante o período de chag hamatsot, e recomprando após o
mesmo. Isso é lícito?
Resposta: Não. Isso é
absolutamente revoltante, pois trata-se de dar um “jeitinho” em uma
mitsvá (mandamento) claríssima da Torá de que devemos remover o chamets
de nossos lares (vide pergunta acima). Yeshua advertiu aos p’rushim (fariseus),
dos quais descende o Judaísmo Ortodoxo, que muitas vezes as suas tradições
invalidavam as mitsvot de Elohim:
Vós deixais
a mitsvá de Elohim, e vos apegais à tradição dos homens. Disse-lhes ainda:
Bem sabeis rejeitar a mitsvá de Elohim, para guardardes a vossa tradição.
(Marcos 7:8-9)
Não podemos
seguir tradições, mesmo judaicas, que vão contra a Torá de Elohim.
20) Pergunta:
Moro em casa de outra pessoa, que não segue a Torá. O que devo fazer?
Resposta: A Torá
deixa claro que cada pessoa é responsável unicamente pelas ações que estão ao
seu alcance. Essa responsabilidade é individual: “Os pais não morrerão pelos
filhos, nem os filhos pelos pais; cada um morrerá pelo seu pecado.”
(Devarim/Deuteronômio 24:16)
Assim sendo,
se você mora na casa de pessoa que não observará a festa, procure remover o chamets
do(s) seu(s) próprio(s) aposento(s). Sobre o restante da casa, a
responsabilidade não é sua, e sim do dono da casa.
21) Pergunta:
Por quanto tempo devemos comer matsá?
Resposta: A Torá nos
diz que devemos comer matsá todos os dias: “Sete dias comereis pães ázimos.”
(Shemot/Êxodo 12:15)
A Torá,
todavia, não especifica a quantidade. A maioria de nós costuma comer matsá no
café-da-manhã, ou no lanche.
Por Sha’ul
Bentsion
Notas
1. Fonte:
http://www.viaintegral.com/via2007/paginas/paes.htm
2. O autor
utiliza o termo ‘levedar’ de forma liberal, referindo-se ao crescimento da
massa, que é exatamente o que forma o chamets.
3. Fonte:
http://padariaartedotrigo.com.br/?op=conteudo&id=141&menuId=154
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