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HISTÓRIA E SIGNIFICADO DE PALESTINA E PALESTINOS

 


O QUE SIGNIFICA “PALESTINA”?

 

“Não existe uma nação árabe chamada Palestina (...). Palestina é o nome que os romanos deram para o Eretz Israel com o intuito de enfurecer os judeus. Por que deveríamos usar o mesmo infeliz nome dado para nos humilhar? Os ingleses escolherem chamar a terra que eles controlavam de Palestina, e os árabes pegaram este nome como seu suposto nome milenar, apesar de nem sequer conseguirem pronunciá-lo corretamente. Eles transformaram a Palestina em 'Falastin', uma entidade ficcional.”

Golda Meir

 

“Palestina” nunca foi o nome de uma nação ou estado. É na verdade um termo geográfico utilizado para designar uma região abandonada ao descaso desde o século II d.C. O nome em si deriva do termo “Peléshet”, que aparece constantemente na Bíblia hebraica e foi traduzido como “Filístia” ou “Palestina”. Os Filisteus eram um povo do mediterrâneo com origens na Ásia Menor e na Grécia. Eles chegaram à costa Israelense em várias caravanas. Um grupo chegou no período pré-patriarcal, estabelecendo-se em Beer Sheva, entrando em conflito com Abraão, Isaque e Ismael. Um outro grupo, vindo da ilha de Creta após uma frustrada tentativa de invasão do Egito (1194 a.C.), se estabeleceu na área costeira de Israel. Lá eles fundaram cinco assentamentos: Gaza, Ashkelon, Ashdod, Ekron e Gat. Posteriormente, durante o domínio dos Persas e Gregos, povos de outras ilhas do Mediterrâneo invadiram e destruíram os assentamentos filisteus. Desde os dias de Heródoto, os gregos chamam a costa leste do Mediterrâneo de “Síria Palestina”.

 

Os filisteus não eram árabes nem ao menos semitas. Sua origem era grega. Eles não falavam árabe, nem nunca tiveram qualquer conexão étnica, linguística ou histórica com a Arábia ou com os Árabes. O nome “Falastin” que os árabes usam atualmente para “Palestina”, nem sequer é uma palavra árabe, mas sim hebraica - Peleshet (raiz Pelesh), que significa divisor, invasor. O uso do termo “Palestino” para se referir a um grupo étnico árabe é uma criação política moderna, sem qualquer credibilidade acadêmica histórica.

 

COMO A TERRA DE ISRAEL VEIO A SE TORNAR “PALESTINA”?

 

No primeiro século d.C., os romanos destruíram o reino independente da Judéia. Após a revolta frustrada de Bar Korchba no segundo século, o imperador romano Adriano determinou a eliminação da identidade de Israel (também conhecido como Judá ou Judéia), visando destruir o vínculo milenar do povo judeu com a região. Assim, ele escolheu o nome “Palestina”, impondo-o em toda a terra de Israel. Ao mesmo tempo, ele mudou o nome de Jerusalém para “Aélia Capitolina”.


Os romanos mataram milhares de judeus e expulsaram ou venderam como escravos outras centenas de milhares. Muitos dos sobreviventes optaram por não abandonar a terra de Israel, e jamais houve um momento sequer na história da região sem que judeus e comunidades judaicas estivessem presentes, apesar das condições serem extremamente precárias e perigosas.

 

BREVE HISTÓRIA DA “PALESTINA”

 

Milhares de anos antes dos romanos criarem o termo “Palestina”, a região era conhecida como Canaã. Os cananitas possuíam muitas cidades-estados, às vezes independentes às vezes vassalos de reis egípcios ou hititas. Os cananitas nunca se uniram para formar um estado. Após o Êxodo do Egito (provavelmente no sec. XV ou XIII a.C.), os filhos de Israel se estabeleceram na terra de Canaã. Ali formaram primeiramente uma confederação tribal e depois os reinos de Israel e Judá.

 

Desde os primórdios da história até os dias atuais, Israel (Judá ou Judéia) foi a única entidade independente e soberana que existiu ao oeste do rio Jordão (nos dias bíblicos, Amon, Moabe e Edom, bem como Israel, possuíram territórios ao leste do Jordão, mas estes desapareceram na antiguidade e nenhuma outra nação reivindicou a região, até os britânicos criarem o termo “Transjordânia”, nos anos 20).

 

Após a conquista romana da Judéia, a “Palestina” se tornou uma província do império romano e posteriormente do império cristão Bizantino (brevemente também foi conquistada pelo império zoroástrico persa). Em 638 d.C, um califa árabe muçulmano tomou a Palestina das mãos dos bizantinos e a anexou ao império árabe-muçulmano. Os árabes, que não tinham nem sequer um nome em árabe para a região, adoraram o nome dado pelos romanos, pronunciando-o como “Falastina”, ou invés de “Palestina” (na língua árabe não há o som de “p”).

 

Durante este período árabe, grande parte da população da região (composta por uma mistura de povos e tribos nômades de várias regiões ao redor) foi forçada a converter-se ao islamismo. Eles eram governados por um califa que reinava de sua capital (primeiramente em Damasco e depois em Bagdá). A região da Palestina nunca se tornou uma nação ou um estado independente, nem desenvolveu uma cultura ou sociedade distinta.

 

Em 1099, cruzados cristãos da Europa conquistaram a “Palestina – Filistina”. Após 1099, a região nunca esteve novamente sob domínio árabe. O reino estabelecido posteriormente pelos cruzados europeus era politicamente independente, mas nunca desenvolveu uma identidade nacional, servindo apenas como um posto militar da Europa Cristã por menos de 100 anos. Após este período, a Palestina foi anexada à Síria como uma província mameluca (etnicamente um povo fruto de uma mistura entre guerreiros e escravos cujo centro político encontrava-se no Egito), e posteriormente anexada ao Império Turco-Otomano, cuja capital encontrava-se em Istambul.


Cruzados na Palestina, 1099, Chateau de Versailles, França

 

A PROMESSA DO "LAR JUDAICO NACIONAL"

 

Viajantes do ocidente à região da Palestina deixaram registros do que viram no local. O tema presente em todos os relatos é DESCASO. Vejamos alguns testemunhos:

 

“A terra está desolada, vazia, negligenciada, abandonada, destinada a ruínas. Não há nada lá (Jerusalém) para ser visto, a não ser poucos vestígios da antiga muralha que ainda permanece. Todo o resto está coberto por musgo e mato”.

Peregrino inglês, 1590.

 

“A região está em situação deplorável, sem habitantes. Sua maior necessidade são pessoas!”

Cônsul Britânico, 1857.

 

“Não há sequer uma vila em toda a extensão do vale chamado Jezreel, nem mesmo em um raio de 50Km. Viajamos quilômetros sem encontrar uma alma sequer. Nazaré está abandonada, Jericó é uma ruína que se desfaz; Belém e Betânia, na sua pobreza e humilhação, não é desejada por qualquer criação (...). Um país desolado cujo solo é bastante rico, mas é dado inteiramente a ervas inúteis (...) uma expansão silenciosa, pesarosa (...) uma desolação (...). Nunca vimos um ser humano durante todo o caminho. A Palestina encontra-se vestida em pano de saco e cinzas...”.

Mark Twain, “The Innocents Abroad”, 1867.

 

A restauração da terra “desolada” e “não desejada” começou na segunda metade do século XIX, com os primeiros pioneiros judeus. O trabalho realizado por estes pioneiros criou melhores condições e oportunidades, o que acabou por atrair outros imigrantes de várias partes do Oriente Médio, tanto árabes quanto outros.

 

A Declaração Balfour, de 1917, confirmada pela Liga (ou Sociedade) das Nações, comprometeu o governo britânico aos princípios que “o governo de vossa majestade vê com favor o estabelecimento, na Palestina, de um Lar Nacional Judaico, e fará uso de seus melhores recursos para facilitar a materialização deste objeto (...)”. Ficou então determinado o controle britânico sobre toda a região e que a área seria aberta à criação de assentamentos judaicos. Também se determinou que os direitos de todos os seus habitantes (já residentes na região) seriam preservados e protegidos.

 

O Mandato Britânico na Palestina originalmente incluía tudo o que é hoje a Jordânia, bem como o que hoje é Israel e os territórios entre eles. No entanto, quando o “protégé” britânico Emir Abdullah foi forçado a abandonar seu domínio hashmaíta na Arábia, os britânicos criaram para ele uma região alternativa para seu reino, localizada ao leste do rio Jordão. Não havia nenhum nome árabe para a região, assim os ingleses a chamaram de “além do Jordão”, ou “Transjordânia”; posteriormente apenas “Jordânia”.

 


Com esta manobra política, que violava todas as regras estipuladas pela Declaração Balfour e pelo Mandato Britânico, os ingleses retiraram 75% da região destinada a ser o “Lar dos Judeus”, como havia declarado a rainha. Não foi permitido que nenhum judeu habitasse na região da Transjordânia (ou Jordânia). Menos de 25% permaneceu da Palestina original do Mandato Britânico, destinado aos “assentamentos judaicos” prometidos pelos ingleses. Além disso, eles restringiram a imigração judaica na região e impuseram restrições quanto ao local onde os judeus poderiam trabalhar, viver, construir ou plantar. Na verdade, as regiões mais deploráveis da então Palestina britânica foram destinadas aos judeus, como os pântanos da Galiléia e as regiões infestadas de malária como Jafa e Tel-Aviv.

 

Somente após 1967, Israel finalmente conseguiu habitar em algumas das regiões prometidas pelos britânicos aos judeus. Apesar dos britânicos constantemente declararem como ilegais os assentamentos judaicos durante o Mandato Britânico, foram eles mesmos que agiram contrariamente à lei ao expulsarem os judeus da região já declarada “O Lar Judaico Nacional” pela Liga das Nações e pela rainha da Inglaterra.

 

MAS ENTÃO, QUEM SÃO OS “PALESTINOS”?

 

Durante o Mandato Britânico em Israel (1920-1948), os ingleses se referiam à população judaica de Israel como “Palestinos” (termo na verdade criado pelos Romanos no início da era cristã com o intuito de humilhar os judeus – uma vez que “Palestina” significa “local dos Filisteus”, antigos inimigos dos judeus que foram extintos pelos Persas no sec. X a.C).

 

Em 1939, os ingleses decidem proibir toda imigração Judaica para a “Palestina”, algo que era constante desde o século XVIII na região. Esta proibição foi feita quando os Judeus mais precisavam de um refúgio, uma vez que o Nazismo estava fortemente se estabelecendo na Europa e milhões de judeus estavam sendo perseguidos. Milhares que conseguiam escapar dos campos de concentração e tentaram ir para Israel, foram mandados de volta para o inferno, novamente para as câmaras de gás na Europa.

 

Mas ao mesmo tempo em que os britânicos proíbem a imigração judaica, eles permitem ou ignoram a imigração ilegal de milhares de árabes da Jordânia (chamada de Palestina Oriental), Síria, Egito e de várias partes do norte da África. Em 1939, Winston Churchill declara que “...longe de serem perseguidos, os árabes invadiram a região e se multiplicaram...!” Estatísticas exatas da população da região na época são problemáticas, mas sabe-se que em 1947 o número de árabes ao oeste do Jordão triplicou em comparação a 1900.

 

O mito atual é que estes árabes já estavam estabelecidos há muitos séculos na Palestina, até que vieram os judeus e os “desalojaram” em 1948. Mas na verdade a imigração recente de árabes para a Palestina foi que “desalojou” os judeus. O aumento massivo da população árabe na região é comprovado pela lei criada pela ONU em 1947: “Qualquer árabe que tenha habitado na Palestina por pelo menos dois anos, mas que deixou a região em 1948, é considerado um ‘refugiado palestino’”. Esta é a origem dos famosos “refugiados palestinos”.

 

As estatísticas sobre a população judaica e árabe na região raramente levam em consideração como surgiram tais proporções. Um dos fatores foi a política inglesa de manter os judeus fora ao mesmo tempo em que traziam os árabes. Outro fator foi a violência utilizada para matar ou expulsar até mesmo judeus que já estavam há muito tempo estabelecidos na região. Por exemplo: A conexão judaica com a cidade de Hebron data dos dias de Abraão, e na verdade, sempre existiu lá uma comunidade judaica desde os dias de Josué, antes mesmo do Rei Davi torná-la capital. Mas em 1929, uma revolta armada de árabes (com o consenso britânico), matou e expulsou quase toda a comunidade judaica de Hebron.

 

Outro exemplo: Em 1948, a Transjordânia passou a ocupar quase todo o território da Judéia e Samaria (os quais eles chamavam de Cisjordânia) bem como a parte Oriental de Jerusalém e a cidade antiga. O que foi feito com os milhares de judeus que já habitavam na região? Foram assassinados ou expulsos.

 

DE PALESTINA PARA ISRAEL

 

O que seria da “Palestina” após o Mandato Britânico? Esta questão foi levantada por vários líderes britânicos e mundiais, culminando com a decisão da ONU em 1947. Durante as várias deliberações, oficiais, representantes e escritores ÁRABES expressaram suas visões sobre a “Palestina”. Vejam que interessante:

 

“Não existe um país chamado Palestina. ‘Palestina’ é um termo que os sionistas inventaram (...). Nosso país foi por séculos parte da Síria. ‘Palestina’ é estranha a nós. Foram os sionistas (termo como os árabes se referem aos judeus) que criaram este termo." Líder árabe que discursou na Comissão Britânica, 1937.

 

“Palestina? Jamais existiu tal coisa na história! Absolutamente não!” Professor Philip Hitti, historiador árabe a serviço do Comitê Anglo-Americano, 1946.

 

“Todos sabem que a ‘Palestina’ não é nada mais do que o sul da Síria”. Delegado da Arábia Saudita no Conselho de Segurança da ONU, 1956.

 

“Nunca existiu uma região chamada Palestina, governada por palestinos. Não há uma língua chamada Palestina. Não existe uma cultura Palestina. Palestinos são na verdade árabes, sem distinção de jordanianos (outra invenção recente), Sírios, Libaneses, Iraquianos, etc. Os árabes controlam 99,9% das terras do Oriente Médio. Israel representa 0,1% da região. Mas isso já é muito para os árabes. Eles querem tudo! Esta é a razão dos conflitos existentes hoje em Israel. Não importa quantas concessões territoriais o governo de Israel fará; nunca será o suficiente. “Mitos do Oriente Médio”, por Joseph Farah, escritor e jornalista árabe.

 

Ainda em 1948, os árabes ainda não haviam descoberto sua nação milenar chamada “Falastina”. Quando a ONU lhes ofereceu metade da Palestina ao oeste do Jordão como seu país, eles violentamente rejeitaram a proposta. Logo após a declaração da ONU criando as duas nações na região (uma árabe e uma judaica), seis nações árabes iniciaram uma guerra visando a aniquilação da recém-formada nação de Israel. O propósito desta guerra jamais foi estabelecer uma nação independente chamada “Falastina”, mas sim, expulsar e aniquilar os judeus para dividir entre eles a região antes controlada pelos ingleses.

 

Os líderes destas nações árabes ordenaram que a população árabe da então Palestina emigrasse para as regiões de fronteira e para a costa, uma vez que conduziriam um ataque massivo aos judeus em todos os povoados. Ironicamente, eles demandaram a retirada, mas jamais ofereceram seus territórios para receberem tais refugiados. Israel, pressentindo a guerra eminente, organizou uma campanha nacional onde garantiu aos árabes que ficassem no país, cidadania israelense, liberdade de religião e de culto, bem como os mesmos direitos civis e políticos que os judeus teriam. Após o término da Guerra e a vitória de Israel, os árabes que permaneceram se tornaram cidadãos de Israel, e os que abandonaram suas casas esperando a destruição dos judeus foram rejeitados pelos países árabes das fronteiras onde estavam refugiados. Egito, Jordânia, Síria e Líbano fecharam suas portas para seus irmãos árabes, dando início ao que conhecemos hoje como os “Refugiados Palestinos”.

 

Apesar de ter perdido esta guerra, a Jordânia (então chamada Transjordânia) conseguiu anexar a Cisjordânia e a cidade oriental de Jerusalém, matando ou expulsando os judeus que já habitavam na região (judeus de todas as nações que há milênios cuidavam dos locais judaicos sagrados para o judaísmo). O Egito, por sua vez, ocupou a faixa de Gaza. Estas duas nações árabes ocuparam estas regiões até 1967. Neste ano, elas iniciaram uma outra guerra para aniquilar Israel, e como consequência de seu fracasso, perderam as terras que tomaram na Guerra de 1948. Nestes 19 anos que ocuparam estas regiões, Jordânia e Egito nunca planejaram criar um estado “Falestino” para os “palestinos”. Nem mesmo os palestinos tinham esta reivindicação. Aliás, ninguém no mundo jamais sugeriu tal coisa.

 

Finalmente, em 1964, o “Movimento para Libertação da Palestina” foi criado por Yasser Arafat com o claro objetivo de promover a destruição de Israel. Com este propósito, ele ajudou também nos ataques precipitados a Israel em 1967. O resultado frustrado deste ataque inspirou uma mudança da opinião pública. Como propaganda, era mais prudente falar em “liberação da Palestina” do que em “destruição de Israel”.


Grande parte dos governos, da mídia e a opinião pública aceitaram, sem questionamento ou análise, o novo mito árabe de luta para criação da nação chamada “Falastina”. Até os dias de hoje as principais organizações terroristas entre os árabes financiam o terror em Israel. Eles não têm nenhum plano para fundar uma nação Palestina nem nunca terão. Seu intuito é armar até os dentes grupos como o Fatah, Hizbolá e o Hamas para matarem o maior número de judeus possível. Famílias de jovens suicidas, conhecidos como “homens bomba”, recebem gratificações de milhares de dólares de governos e de Sheiks árabes, como recompensa pelo “sacrifício” de seus filhos. Eles abertamente financiam e incentivam o terrorismo em Israel e no mundo, mas a mídia mundial finge não saber.


Yasser Arafat (1929 – 2004) – Criador e líder da OLP e do grupo terrorista Fatah. O “maior líder palestino” desviou 2 bilhões de dólares de fundos públicos palestinos para sua conta bancária pessoal.

 

Desde o término da Primeira Guerra Mundial, os árabes do Oriente Médio e do norte da África receberam estados independentes em 99,5% dos territórios por eles requisitados. Lord Balfour (estadista inglês que expressou o apoio britânico à criação de um estado judaico na Palestina) certa vez expressou sua esperança de que, uma vez que os árabes receberam tanto, não se incomodariam com o pequeno território prometido aos judeus. Infelizmente, Lord Balfour estava errado.

 

Por Joseph E. Katz

Tradução e adaptação por Mateus Zandona

 

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